Valor diagnóstico de las clasificaciones outerbridge e ICRS para la clasificación artroscópica de lesiones condrales de rodilla / Diagnostic value of outerbridge and ICRS classifications for arthroscopic grading of chondral lesions in the knee

OBJETIVOS: Determinar el rendimiento de las clasificaciones de Outerbridge (OB) e International Cartilage Repair Society (ICRS). MÉTODO: Estudio de test diagnóstico, diseño y recolección de datos prospectivo. Siete traumatólogos sub-especialistas observaron un mismo video donde se exponían 30 lesiones condrales bajo visión artroscópica, para luego clasificarlas según OB e ICRS y consignar el tratamiento de elección para cada una de las lesiones, eligiendo entre 6 alternativas: observación, debridamiento mecánico o térmico, microfractura, OATS o terapias biológicas. Tras 7 días, los evaluadores debían repetir el mismo procedimiento. RESULTADOS: La concordancia entre los observadores fue débil para clasificación de ICRS (k 0,25 p < 0,001) y moderada para la clasificación de OB (k 0,45 p < 0,001). La concordancia intra-observador para ICRS oscilaba entre moderada y excelente (k promedio de 0,67), y para la clasificación de OB entre buena y excelente (k promedio 0,83). Ninguna de las dos clasificaciones mostró correlación con la experiencia del cirujano. En la elección de tratamiento, la concordancia entre observadores fue débil (k 0,33 p < 0,001), sin embargo, la concordancia intra-observador fue en todos los casos buena o excelente (k 0,82), mostrando una correlación directamente proporcional a la experiencia del cirujano. La capacidad de discriminación terapéutica, evaluada mediante una regresión logística, mostró un área bajo la curva roc en el rango del no-efecto. CONCLUSIÓN: Ambas clasificaciones mostraron una baja correlación inter-observador y una elevada concordancia intra-observador. En ambas categorías, Outerbridge fue más concordante que ICRS. En cuanto al tratamiento, ninguna de las dos clasificaciones logra unificar criterios quirúrgicos. NIVEL DE EVIDENCIA: Nivel I (test diagnóstico).

OBJECTIVES: Assess de diagnostic accuracy of Outerbridge (OB) and ICRS (International Cartilage Repair Society) classifications. METHODS: We performed a diagnostic test study, with a prospective design and data collection. Seven knee surgeons were asked to observe a video were the 30 chondral lesions were shown through arthroscopic view. Simultaneously they were asked to classify them according to OB and ICRS. Besides, they had to define how they would manage the chondral lesion, choosing among six treatment options (observation, mechanical or thermic chondroplasty, microfracture, osteochondral autologous transfer system (OATS) or biological therapies). A week later, they repeated the same procedure. Intra and interobserver agreement were characterized by κ statistical analysis, and a logistic regression was used to assess the ability of both classifications to discriminate among treatment options. P values < 0,05 were considered significant. RESULTS: Interobserver agreement was weak (κ 0.25 p < 0.001) for ICRS classification and moderate for OB classification (κ 0.45 p < 0.001). Intraobserver agreement for ICRS ranged from moderate to excellent (average κ of 0.67), and for the OB classification ranged from good to excellent (average kappa 0.83). Neither classification correlated with the surgeon's experience. Interobserver agreement for therapeutic choice was poor (κ 0.33 p < 0.001). However, intraobserver agreement was good to excellent (κ 0.82) in all cases, showing a direct correlation with the surgeon's experience. Logistic regression used to assess the ability of both classifications to discriminate among treatment options, showed in both cases an area under the roc curve in the no-effect range. CONCLUSION: Both classifications showed low interobserver and high intraobserver agreements for arthroscopic grading of chondral lesions. In both, Outerbridge was more reliable than ICRS. As for guiding therapeutic management, none of the classifications could unify surgical criteria.

Estudio clinico comparativo de la condroplastia termica versus mecanica en el tratamiento de lesiones condrales de espesor parcial en rodillas de pacientes mayores de 50 años / Comparative clinical study of the thermal vs. mechanical chondroplasty in the treatment of partial thickness chondral injuries in knees of patients over 50 years

Comparar los resultados clínicos en pacientes mayores de 50 años con lesiones condrales de rodilla, tratados con radiofrecuencia bipolar o condroplastía mecánica. Métodos: Estudio retrospectivo, descriptivo de una serie consecutiva de 41 pacientes sometidos a una artroscopía de rodilla por diagnóstico clínico e imagenológico de lesión condral. Veintiún hombres y veinte mujeres con un promedio de edad de 60,1 años (50-83) ingresaron al estudio. Evaluamos con puntajes Lysholm e Intemational Knee Documentation Committee (IKDC) postoperatorios. Documentamos lesiones asociadas encontradas y procedimientos realizados. Para el análisis estadístico se utilizó el Test de Wilcoxon y Test T para muestras independientes. Resultados: Seguimiento promedio de 35,9± 15,2 meses. Diecinueve pacientes fueron tratados con radiofrecuencia bipolar y veintidos con condroplastía mecánica. Puntajes postoperatorios promedio: radiofrecuencia bipolar: Lysholm 86,3 e IKDC 83,2, condroplastía mecánica: Lysholm 88,8 e IKDC 79,6. No se encontró diferencia estadísticamente significativa entre los grupos (p>0,05). Conclusión: El tratamiento con radiofrecuencia bipolar y condroplastía mecánica ofrece buenos resultados en pacientes con lesiones condrales de espesor parcial...

Tratamento dos defeitos osteocondrais do joelho / Treatment of the knee osteochondral defects

Os defeitos osteocondrais do joelho acometem toda a espessura da cartilagem e são geralmente de origem traumática, podendo ocorrer isoladamente ou em conjunto com lesões ligamentares ou meniscais. O diagnóstico definitivo geralmente é feito por ressonância magnética, apesar da história e exame físico darem indícios do diagnóstico. As lesões osteocondrais sintomáticas necessitam de tratamento cirúrgico e a escolha da técnica cirúrgica depende de alguns fatores como tamanho da lesão, local da lesão, atividade e idade do paciente. Técnicas, como abrasão e drilling são pouco usadas atualmente. A microfratura é largamente usada e geralmente é a primeira escolha no tratamento de defeitos osteocondrais de 1 a 2,5 cm2. A mosaicoplastia também pode ser usada para lesões desta magnitude, mas em pacientes mais ativos que necessitam um retorno mais rápido às atividades esportivas. Pode também ser usadas em defeitos maiores, porém o transplante autólogo de condrócitos (TAC) aparece como uma boa opção para lesões maiores. A primeira geração do TAC transplanta condrócitos os quais ficam contidos no defeito devido a uma cobertura de periósteo, já a segunda geração de TAC apresenta os condrócitos embebidos em uma matriz e evita o uso da cobertura com periósteo. O transplante alógeno osteocondral também é uma opção para defeitos maiores que 4 cm2. Novas tecnologias estão sendo desenvolvidas, porém ainda sem aplicabilidade clínica.

Pericondrite pós-piercing / Post-piercing perichondritis

O uso de piercing tem se tornado uma prática muito freqüente entre os jovens. O procedimento na maioria vezes realizado por profissionais não-qualificados não é isento de riscos. O manuseio de material contaminado ou a higiene imprópria predispõem à pericondrite e à celulite. A pericondrite caracteriza-se pelo eritema do pavilhão auricular, dor intensa e febre. Sem tratamento, desenvolve-se um edema generalizado do pavilhão com formação de abscesso subpericondrial, podendo evoluir para necrose isquêmica da cartilagem e a temível deformidade estética conhecida como "orelha em couve flor". O agente responsável mais encontrado é o Pseudomonas aeruginosa. No estágio inicial da doença o tratamento pode ser feito com antibióticos de amplo espectro. Nos casos em que o abscesso está presente, a incisão e drenagem cirúrgica são obrigatórios acompanhado de antibioticoterapia guiado pela cultura e antibiograma. OBJETIVO: O objetivo deste relato de caso é realizar uma revisão bibliográfica dos últimos 10 anos abordando os aspectos anatômicos do pavilhão auricular, a história do uso de piercing e suas mais conhecidas complicações. MÉTODO: Relato de um caso de pericondrite pós-piercing transcartilaginoso onde houve a necessidade de tratamento cirúrgico com praticamente nenhuma deformidade estética. RESULTADO: Aquisição de experiência teórico-prática através de revisão bibliográfica e relato de um caso de evolução favorável para a paciente. CONCLUSÃO: Incidência crescente das complicações de pericondrites na população jovem deve levar à prevenção primária mais elaborada.

Piercing has become more and more popular among adolescents. The procedure is generally performed by unqualified professionals and carries its risk. Non-sterilized material or inappropiate hygiene increases the possibility of perichondritis and celulitis. The disease is characterized by erythema of the auricula pinna, unbearable pain and fever. Left untreated, the condition progresses with edema along the auricula and abscess formation that may result in ischemic necrosis and a cauliflower anesthetic deformation. The most common bacteria is Pseudomonas aeruginosa. In cases with abscesses, drainage is necessary along with antibiotic therapy guided by cultures and antibiogram. AIM: The aim of this case report was to review the past 10 years of published papers dealing with anatomical aspects of the auricular pinna, the history of piercing and its most common complications. METHODS: A case report of perichondritis after "high" ear piercing that required surgical treatment and that progressed with no esthetic loss. RESULTS: Theoretical and practical experience based on a review and a report of a case that progressed satisfactorily. CONCLUSIONS: The increased incidence of perichondritis in adolescents should require more elaborated primary prevention measures.

Diagnóstico y tratamiento de las lesiones osteocondrales / Diagnosis and treatment of the osteochondral lesions

Los defectos del cartílago articular rara vez curan espontáneamente. Usualmente éstos progresan, llegando a ser irreversibles, si no intervenimos quirúrgicamente. Muchas técnicas se han usado, incluyendo abrasión, drilling o perforaciones, microfracturas, injertos autologos o aloinjertos, y trasplante celular. En éste artículo se analizan las alternativas de diagnóstico clínico y por imágenes en las lesiones osteocondrales, así como las distintas alternativas terapéuticas para tratar éstos defectos

Condrolisis idiopática de la cadera: caso clínico / Idiopathic chondrolysis of the hip: case report

La condrolisis de la cadera es una entidad poco frecuente, de etiología desconocida. Descrita originalmente como secundaria a epifisiolisis, se asocia también a trauma severo, inmovilización prolongada, artritis reumatoídea monoarticular e infección. En 1971 Jones describe por primera vez casos de condrolisis no asociados a patologías conocidas, o condrolisis idiopática. Esta patología ha mostrado ser característica de adolescentes premenárquicas de 12 años en promedio. Se reporta el caso de un paciente de 23 años con cuadro de 10 meses de coxalgia, cojera y disminución del rango de movilidad articular. El laboratorio, la radiología y el estudio anatomopatológico fueron compatibles con condrolisis idiopática de la cadera. El tratamiento consistió en un reemplazo total no cementado de la cadera afectada. El score de Harris fue de 100 puntos tras 1 año de seguimiento. La importancia de este caso radica en lo infrecuente de esta patología, así como la inhabitual edad de presentación. Según nuestra revisión, este sería el tercer caso reportado de esta entidad en adultos

Condromalacia patelar: cuál es su frecuencia y cómo debemos estudiarla? / Chondromalacia patellae: MR imaging

Con el propósito de determinar la frecuencia de condromalacia patelar (CP), se revisaron 1.153 RM de rodillas realizadas durante el período 02/03/97 - 02/023/98 a 1.111 pacientes, de las cuales 334 rodillas (el 29,97 por ciento) presentaron alteraciones morfológicas y/o de la señal de cartílago fémoropatelar, caracterizadas según la graduación desarrollada por Shariaree (de I a IV) y separadas por nosotros en CP en estadios tempranos (I y II) y tadíos (III y IV). Nuestros datos estadísticos sobre la población que accede a realizarse una RM de rodilla, indican que es una patología más frecuente de lo sospechado por la sintomatología clínica. La utilización conjunta de secuencias axiales ponderadas en T1 y FSE T2 con supresión grasa, según nuestra experiencia, han demostrada ser las técnicas más beneficiosas para visualizar el cartílago fémoropatelar y sus alteraciones

Condromalacia patelar: revisión / Chondromalacia patellae: review

Se presenta en este trabajo una revisión bibliográfica desde la historia hasta las tendencias actuales de enfoque en estudio y tratamiento de la condromalacia patelar. Se pone gran énfasis en el ordenamiento de conceptos fisiopatológicos y biomecánicos básicos, ambos asuntos de gran confusión y debate. Se discute acerca del estudio por imágenes y se trata de establecer una relación clínico etiológica. Se aclara el significado de algunos términos conflictivos y se sugiere una pauta a seguir en los exámenes y procedimientos a realizar en cada caso

Epifisiolistesis aguda femoral en niños Hospital Pérez de León-Petare 1990-1996 / Acute femoral epiphysiolysthesis in children Hospital Pérez de León-Petare 1990-1996

Se muestran cinco casos recibidos en el Hospital Pérez de León de Petare durante los años 1990-1996. Se hace énfasis en la reducción ortopédica incruenta y fijación con tres clavos de Knowless, así como los resultados postoperatorios y su seguimiento posterior

Guía en "C" para el tratamiento artroscópico de la condromalacia patelar / \"C-guide\" for the arthroscopic treatment of patellar chondromalatia

En el Servicio de Traumatología "A" Módulo de Miembro Pélvico y Cirugía Artroscópica efectuamos en un periodo de seis años, 450 artroscopias con diagnóstico de condromalacia rotuliana; de ellas 380 tenían condromalacia grado III y IV, en las que el tratamiento quirúrgico artroscópico consistió en el legrado del cartílago articular de la rótula y el labrado de perforaciones tipo Pridie y tratamiento sistémico, como el cambio de ejes, liberación de retináculo, medicación y ejercicios, de acuerdo con la causa que dio origen a la condromalacia. En 300 casos se hicieron las perforaciones de fuera hacia adentro sin la guía, con lo que se observo la dificultad de alcanzar el sitio exacto de salida de la broca o del clavo, más las frecuentes complicaciones de ruptura de las brocas, o perforación de la superficie articular del fémur cuando no era requerido; como dificultad técnica de pérdida de visión artroscópica, por la presión de la rótula al estar perforando y ser más factible el daño a las estructuras lábiles y el equipo sobre todo la óptica. Con el uso de la guía "C" que permite elegir el sitio de salida de la broca, al igual que impide el cierre del espacio articular, como el paso más allá de la broca, evitando la ruptura o el daño a la óptica. Esta guía fue usada en 80 procedimientos sin tener ninguna complicación y sí muchas ventajas

Knee joint chondromalacia in adolescents: an arthroscopic study

Sixteen patients (19 knee joints) with patellofemoral chondromalacia aged from 10 a 16 years were diagnosed and treated by arthroscopy. Clinical and radiographic elements with emphasis on the main advantages of arthroscopic technique for diagnosing and treating chondromalacia were presented. The importance of better understanding of this disease for the differential diagnosis of the knee joint pathology in adolescents is emphasized